O Clube das Poetisas para Sempre Vivas (rápido e temerário relato do feminino nas literaturas de língua portuguesa)

Autores

  • Maria Lúcia Dal Farra

Palavras-chave:

Feminino, sororidade, literaturas de língua portuguesa

Resumo

Tomando como rumo as emblemáticas femininas contidas em dois textos medievais, A Dama Pé-de-Cabra e a Dona Marinha, vou buscando entender como tais referências entram em interlocução com as Cartas Portuguesas de
Mariana Alcoforado, gerando o conceito de “sororidade” proposto pelas Três Marias na releitura das mesmas Cartas. Para tanto me valho não só da obra de poetisas portuguesas como Florbela Espanca e Judith Teixeira, mas também das brasileiras Cecília Meireles e Gilka Machado. Assim, atravesso Maina Mendes, de Maria Velho da Costa, a obra das brasileiras Zila Mamede, Adélia Prado, da angolana Paula
Tavares e de Helder Macedo, detendo-me, sobretudo, na poética de Adília Lopes. Trata-se, como se depreende, de um rápido balanço que quer pensar algumas figurações do feminino nas literaturas de língua portuguesa.

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Publicado

2012-12-29

Como Citar

Dal Farra, M. L. (2012). O Clube das Poetisas para Sempre Vivas (rápido e temerário relato do feminino nas literaturas de língua portuguesa). Cadernos De Literatura Comparada, (26/27). Obtido de https://ilc-cadernos.com/index.php/cadernos/article/view/111