Salas Escuras
Palavras-chave:
cinema, poesia, imagem, espectadorResumo
A sala de cinema, mergulhada no escuro e atravessada por um feixe de luz, tem suscitado a atenção e o fascínio de muitos poetas. Partindo da tematização da experiência do espectador de cinema, tal como ocorre em textos de Artaud, Herberto Helder, Manuel Gusmão, Frank O’Hara e Adrienne Rich, pretende-se descrever algumas conceptualizações da imagem que, encaradas como
comuns às duas artes, podem contribuir para a compreensão do interesse da poesia pelo cinema.