O Marinheiro, de Fernando Pessoa, segundo Alfredo Guisado: Leituras à Deriva e Alguns Passeios Circulares

Autores

  • Maria de Lurdes Sampaio

Palavras-chave:

modos de ler, leituras paranóides, “hermenêutica da identidade”, “hermenêutica da diferença”

Resumo

A leitura de O Marinheiro (1915), de Fernando Pessoa, como obra policial, feita nos anos 1950, por parte do poeta modernista Alfredo Guisado, é o ponto de partida para uma reflexão sobre diferentes práticas e posições teóricas contemporâneas face à interpretação literária. Percorridos que são alguns dos conceitos axiais nos debates sobre este assunto, defende-se, neste ensaio, a importância de uma “hermenêutica da diferença” contra a “hermenêutica da identidade” que as comunidades interpretativas produzem. No horizonte desta reflexão situa-se a vastíssima “obra” inédita de Fernando Pessoa que tem vindo a ser editada na última década.

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Publicado

2009-06-01

Como Citar

Sampaio, M. de L. (2009). O Marinheiro, de Fernando Pessoa, segundo Alfredo Guisado: Leituras à Deriva e Alguns Passeios Circulares. Cadernos De Literatura Comparada, (20). Obtido de https://ilc-cadernos.com/index.php/cadernos/article/view/227

Edição

Secção

Vária