Ser como o mar, voltando sempre: Max Martins e a tendência-espiral

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp46a6

Palavras-chave:

Max Martins, poesia moderna, poesia paraense, espiral, torso

Resumo

Em oposição a certa proposta moderna de temporalidade teleológica, este ensaio evoca a poética de Max Martins, em uma leitura da tendência-espiral, para analisarmos os efeitos e desdobramentos de uma perspectiva curvilínea, recursiva, espaçante, tanto para a percepção das diferenças do moderno na poesia brasileira, quanto para uma teoria da poesia. Para tanto, estabelece-se um diálogo, sobretudo, com o pensamento morfológico de Goethe, com as fórmulas plásticas e patéticas de Aby Warburg e com a noção de erotismo de Georges Bataille.

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Publicado

2022-07-22

Como Citar

Anglada, C. . (2022). Ser como o mar, voltando sempre: Max Martins e a tendência-espiral . Cadernos De Literatura Comparada, (46), 119–138. https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp46a6