Do fundo do mato virgem ás telas cinematográficas: silêncios em Macunaíma

Autores

  • Luzia Aparecida Berloffa Tofalini Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp46a9

Palavras-chave:

silêncios, Macunaíma, Mário de Andrade, Joaquim Pedro de Andrade

Resumo

Este artigo empreende uma reflexão que busca detectar e comparar ocorrências de silêncio e suas possibilidades de sentido no texto artístico-literário de Macunaíma – de Mário de Andrade – e no filme homónimo – de Joaquim Pedro de Andrade. Passíveis de investigação estética, as construções de silêncio abundam nas duas obras, até porque os silêncios são elementos essenciais de qualquer linguagem. As reflexões encontram-se ancoradas nos estudos relacionados ao tema do silêncio de Eni Orlandi (2007), David Le Breton (1999), Santiago Kovadloff (2003), entre outros. Aspira-se a contribuir com o debate acerca das formas de silêncio construídas na literatura e no cinema.

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Publicado

2022-07-22

Como Citar

Tofalini, L. A. B. . (2022). Do fundo do mato virgem ás telas cinematográficas: silêncios em Macunaíma . Cadernos De Literatura Comparada, (46), 177–197. https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp46a9