“A outra que eu não sei, por não ter voz, ficou na escuridão por inventar”. Travestir o mundo
DOI:
https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp47p1Palavras-chave:
voz, travestimento, poesiaResumo
Neste ensaio publicado a título póstumo, Ana Luísa Amaral reflete sobre o travestimento da voz – algo que sempre acontece em poesia, enquanto processo que passa pela criação de um eu/eus descoincidentes (embora tangentes) daquela ou daquele que os criou. Revisitando algumas das preocupações críticas já presentes em Arder a Palavra, a autora cruza-as aqui com a sua prática poética.
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