“A outra que eu não sei, por não ter voz, ficou na escuridão por inventar”. Travestir o mundo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp47p1

Keywords:

voz, travestimento, poesia

Abstract

Neste ensaio publicado a título póstumo, Ana Luísa Amaral reflete sobre o travestimento da voz – algo que sempre acontece em poesia, enquanto processo que passa pela criação de um eu/eus descoincidentes (embora tangentes) daquela ou daquele que os criou. Revisitando algumas das preocupações críticas já presentes em Arder a Palavra, a autora cruza-as aqui com a sua prática poética.

Downloads

Download data is not yet available.

Published

2022-12-30

How to Cite

Amaral, A. L. (2022). “A outra que eu não sei, por não ter voz, ficou na escuridão por inventar”. Travestir o mundo. Cadernos De Literatura Comparada, (47), 13–31. https://doi.org/10.21747/21832242/litcomp47p1

Issue

Section

Um último ensaio de Ana Luísa Amaral